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Matheus Leisnoch

Inteligência emocional no ambiente corporativo

“Nas empresas não devemos misturar razão com emoção. Sentimento tem que ficar fora do ambiente corporativo”.

Você já ouviu alguma frase parecida em sua empresa, departamento ou diretamente de algum gestor?

Reunião de trabalho, com pessoas ao redor de uma mesa de madeira, conversando.

O que é Inteligência Emocional?

No clássico livro “Inteligência Emocional” de Daniel Goleman, escrito a partir de muitos dados, coletados de pesquisas realizadas por diversos profissionais, de diferentes universidades, a frase acima cai por terra.

Goleman afirma que a toda ideia, informação que registramos em nosso consciente, e principalmente no inconsciente, há uma série de sentimentos atrelados. Não existe pensamento que se forme, sem um sentimento agregado. Estes podem não serem expressados de forma intensa, mas eles estão ali, dão “valor” às ideias.


Pessoas diferentes, emoções diferentes

Cada colaborador tem um perfil comportamental, constituído parte por questões genéticas e parte pelas experiências vividas, ambiente familiar onde cresceu, cultura local, escolas que cursou, pessoas que o influenciaram, e tudo isso pode reverberar no modo como externaliza suas ideais, por vezes de forma mais intempestiva e intensa (e emoções correspondentes) ou de um jeito mais frio e distanciado.


Construção de um edifício com trabalhadores em andaimes, colaborando um com o outro.

Mas como manter a paz no ambiente de trabalho?

Para este jogo intrincado de interações, por vezes entre pessoas com personalidades completamente opostas, é necessário o desenvolvimento de habilidades para que a rede constituída entre pessoas de um mesmo time (na empresa, família, ambiente esportivo, igreja e etc) se dê de forma positiva. Para que cada elo de ligação entre as pessoas seja mobilizado para os fins comuns, as metas que unem aquele grupo. E, claro, para que o ambiente seja o mais leve possível, a fim de que as horas vividas naquela pequena comunidade sejam prazerosas.

Outro ponto importante para a constituição desse clima favorável é o surgimento da espontaneidade e da criatividade decorrente, fator crucial para a inovação, competência tão importante para alavancar as empresas.


E como fazer para se conscientizar da importância dos sentimentos no ambiente corporativo e, mais ainda, para desenvolver a habilidade de lidar com os momentos de estresse, sentimentos exacerbados, próprios e os dos colegas?


Eis que chega a solução: Inteligência Emocional no ambiente corporativo

Primeiro temos a necessidade da informação que pode vir com a leitura de literatura temática (como este livro citado acima) e/ou palestras. O próximo passo é o exercício, a realização de dinâmicas que, em um ambiente protegido e supervisionado, nos prepara com jogos e simulando situações que podem nos capacitar para quando os fatos ocorrerem no dia a dia. Isto pode se dar em workshops e por conta própria, em um trabalho individual (mais difícil) de quem valoriza o assunto e realmente quer fazer este upgrade, que não será apenas para sua carreira, mas para se tornar um ser humano mais habilitado para o convívio em sociedade, que algumas vezes parece estar cada vez mais difícil. Faça a sua escolha!



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